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A Criança e a caixinha vazia


Dia desses escrevi aqui no site sobre uma fase que estou passando com meu filho de 3 anos: a fase do "cala a boca". Isso vem me preocupando, e resolvi procurar a opinião de um especialista no assunto.

A psicóloga Anne Cardinalli explicou sobre essa fase, confira:

A criança é uma "caixinha vazia" e vai guardando tudo o que vê, ouve e sente, dia após dia. Muitas vezes, a criança aos três anos pode não ter plena noção do que está falando, por apenas experimentar tudo o que guarda em sua caixinha.

Considerando que cada criança é única e reflexo do meio em que vive, devemos entender o seu contexto e compreender o que os seus comportamentos representam em "seu próprio mundo".

É saudável deixar a criança experimentar estímulos e vivências novas, mas sempre pontuando e não deixando extrapolar os limites da educação, respeito e do bom senso. Reprimir não é o melhor caminho, e sim devemos modelar esse comportamento.

E para a criança entender que "não é legal" o que está falando, o mais adequado é deixar de lado a forma racional que os adultos falam. Experimente colocá-la no papel de protagonista da sua fala, devolvendo esse conteúdo: “Você gosta quando falam assim com você?” ou “O que você quer dizer com isso?”, em tom natural e amigável.

Portanto, considerando que cada criança pensa e age de uma forma diferente da outra, não existe uma regra ou uma única forma de tratar esse tema com ela, por isso, é importante entender o que representa para ela e qual a melhor forma de abordar o assunto sendo assertivo em seu contexto.

Quando agimos naturalmente, entendemos a criança e entramos em seu mundo, tudo fica mais fácil.

“Cada criança é única e deve ser compreendida na sua totalidade!”

E vocês, como estão as crianças aí na casa de vocês? Compartilhe com a gente!

Ane Cardinalli

 

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